FPA: Análise de Mídia – 08/02
11 de fevereiro de 2024Análise de Mídia – 08/02
– Gazeta do Povo destaca que membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) criticaram as cobranças europeias para o fechamento do acordo de livre comércio entre o Mercosul e União Europeia. “Enquanto a vontade da União Europeia for a de restringir a nossa produção, nós também não vamos aceitar [esse acordo]”, disse o deputado federal e presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR). Lupion falou sobre a necessidade de haver “cautela” para tratar o acordo com a Europa, mas sem se submeter aos desejos da União Europeia. Para o parlamentar, ele é “inconcebível”.
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– Correio Braziliense ressalta que a senadora Tereza Cristina (PP-MS), líder do partido na casa e ex-ministra da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro, endossa o tom de crítica às decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Poder Executivo contra o marco temporal das terras indígenas, promulgado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em 28 de dezembro do ano passado. Segundo ela, a perpetuação da atual legislação é uma ‘tragédia anunciada’.
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– Valor Econômico destaca que as carteiras das três maiores cooperativas de crédito que atuam no agronegócio devem aumentar significativamente na safra 2023/24, a despeito das intempéries e desafios enfrentados pelos agricultores. Crescem abocanhando fatias de mercado que pertenciam às instituições financeiras tradicionais até poucas safras.
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– Globo Rural ressalta que uma análise feita pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) alerta para a alta de 153% nos preços dos fretes marítimos registrada em janeiro deste ano na comparação com dezembro de 2023. De acordo com a entidade, os conflitos no Oriente Médio foram a causa da alta nos preços desses fretes, que podem afetar exportações de produtos agropecuários brasileiros e encarecer insumos importados.
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– Folha de S. Paulo destaca que o Ministério da Fazenda formalizou pedido de sugestões a entidades representativas do setor produtivo para a elaboração da proposta de regulamentação da reforma tributária. O chamado da equipe do ministro Fernando Haddad ocorre após representantes de empresas privadas e congressistas terem criticado a ausência dos contribuintes nos 19 grupos de trabalho técnicos criados para elaborar os projetos de regulamentação.
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– Broadcast Agro, do Estadão, noticia que a redução de 3,8% nas estimativas para a safra agrícola deste ano reflete o impacto dos problemas climáticos ocorridos ao longo de 2023, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A área a ser colhida está projetada em 77,6 milhões de hectares, apresentando decréscimo de 0,3% frente à área colhida em 2023, declínio de 222,6 mil hectares. O algodão foi o único produto a apresentar recorde de produção.
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– Valor Econômico destaca que as restrições impostas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) às emissões de certificados e letras de crédito imobiliário e do agronegócio (CRIs, CRAs, LCIs, LCAs e LIGs) levaram a uma corrida nos últimos dias às debêntures incentivadas, que garantem isenção de Imposto de Renda (IR) a pessoas físicas. O volume de negociação no mercado secundário desses papéis chegou a atingir R$ 2,5 bilhões na última segunda-feira – apenas dois dias úteis após a resolução do governo -, o maior patamar em um ano, segundo levantamento da área de pesquisa do Banco ABC Brasil a pedido do Valor.
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– Valor Econômico noticia que o governo prometeu a aliados realizar o pagamento de R$ 2 bilhões em emendas parlamentares até o carnaval para aplacar a crise com a base aliada e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). O montante refere-se a verbas do extinto “orçamento secreto” que foram transformadas em recursos dos ministérios, mas sob indicação política.
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– O Globo destaca que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira que deve conversar com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), nos próximos dias para alinhar a relação do parlamento com o Palácio do Planalto, mas que o ajuste não passa por uma nova reforma ministerial nem por mais cargos, e sim por “fazer o que está determinado”. Lira tem feito cobranças públicas ao governo e cortou relações com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
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– Folha de S. Paulo ressalta que integrantes do PSB mais alinhados a Arthur Lira (PP-AL) e sua tropa de choque se lançaram numa cruzada para que o partido volte atrás na decisão de abandonar o bloco do presidente da Câmara dos Deputados. A decisão do PSB foi vista pelo líder do centrão e seus correligionários como um ataque patrocinado pelo governo Lula (PT).
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